terça-feira, 24 de abril de 2012
Experiência Germinação
Com a chegada da Primavera fomos descobrir como germinam as sementes, para isso utilizamos o seguinte material;
Algodão
Caixa de Ovos
Sementes - Cenouras, Alface, Beringela, Girassol, Feijão, Grão
Para a realização desta atividade experimental utilizamos 3 recipientes diferentes.
1º Recipiente – Colocamos as sementes num recipiente com algodão humedecido. O recipiente foi colocado junto da janela da sala para apanhar os raios solares.
2º Recipiente – Colocamos as sementes num recipiente com algodão “seco”. O recipiente foi colocado junto da janela da sala para apanhar os raios solares
3º recipiente – Colocámos as sementes num recipiente com algodão humedecido. O recipiente foi guardado dentro do armário sem luz.
Esperamos observar as diferenças na germinação das semente. Assim como os fatores “ luz solar”e “ água” influenciam a germinação das sementes.
CONCLUÍMOS:
Que as sementes germinam em velocidades diferentes ou seja, umas sementes germinam mais rapidamente do que outras. A luz solar e água influencia a germinação das sementes.
As sementes que ficaram na janela e que tinham água germinaram rapidamente.
As sementes que ficaram na janela mas não tinham água não germinaram. As sementes que ficaram no escuro e que tinham água demoraram mais tempo a germinaram
quinta-feira, 8 de março de 2012
A Mulher da atualidade - dia da mulher
A mulher da atualidade
Nesta semana será comemorado o Dia Internacional da Mulher e este é um bom momento para refletir sobre a realidade enfrentada pelas mulheres do nosso tempo.
Após as lutas travadas pela igualdade de direitos no último século, a mulher contemporânea acumula funções que antes eram apenas delegadas aos homens
A mulher atual vive uma acentuada multiplicidade de papéis e sente-se, consequentemente, muito pressionada. A necessidade de corresponder a todas as expectativas, ser boa mãe, boa dona de casa, boa profissional, mantendo-se esteticamente dentro do padrões de beleza definidos, estar atualizada, ser competitiva e enfim ser “ uma super-mulher”. As responsabilidades e a carga de trabalho tornam-se cada vez maiores e a mulher sente-se muitas vezes angustiada frente a tantas demandas. Além disso, muitas mulheres enfrentam um enorme sentimento de culpa, ao perceberem que alguns setores da sua vida não recebem a atenção que gostaria de lhes dar.
No seu processo de ascensão profissional e social, as tarefas domesticas e os cuidados com os filhos nem sempre estão divididos adequadamente. As mulheres por sua vez têm dificuldade em abrir mão de algumas coisas para conquistarem outras.
Na sociedade moderna, a mulher está cada vez mais a conquistar o seu espaço no âmbito profissional e têm hoje mais participação, não só no mercado de trabalho, como também na esfera politica e económica.
Na realidade, as mulheres foram da esfera doméstica à ocupação das diferentes funções na sociedade moderna.
Saber coordenar o investimento de energia em diferentes setores da vida é uma capacidade que permite que a mulher cuide de si, da sua família e dos seus afazeres de maneira satisfatória. A aceitação das limitações pessoais possibilita que a mulher reconheça a necessidade de dividir responsabilidades com outras pessoas e permitir-lhe pedir ajuda sempre que necessário.
Neste dia da mulher reconheça que mais importante que ser uma super mulher é saber encarar suas obrigações com tranquilidade e poder cuidar de maneira equilibrada dos diversos setores da sua vida.
Carla Rato
Psicóloga Clínica
" artido publicado no jornal do concelho"
Nesta semana será comemorado o Dia Internacional da Mulher e este é um bom momento para refletir sobre a realidade enfrentada pelas mulheres do nosso tempo.
Após as lutas travadas pela igualdade de direitos no último século, a mulher contemporânea acumula funções que antes eram apenas delegadas aos homens
A mulher atual vive uma acentuada multiplicidade de papéis e sente-se, consequentemente, muito pressionada. A necessidade de corresponder a todas as expectativas, ser boa mãe, boa dona de casa, boa profissional, mantendo-se esteticamente dentro do padrões de beleza definidos, estar atualizada, ser competitiva e enfim ser “ uma super-mulher”. As responsabilidades e a carga de trabalho tornam-se cada vez maiores e a mulher sente-se muitas vezes angustiada frente a tantas demandas. Além disso, muitas mulheres enfrentam um enorme sentimento de culpa, ao perceberem que alguns setores da sua vida não recebem a atenção que gostaria de lhes dar.
No seu processo de ascensão profissional e social, as tarefas domesticas e os cuidados com os filhos nem sempre estão divididos adequadamente. As mulheres por sua vez têm dificuldade em abrir mão de algumas coisas para conquistarem outras.
Na sociedade moderna, a mulher está cada vez mais a conquistar o seu espaço no âmbito profissional e têm hoje mais participação, não só no mercado de trabalho, como também na esfera politica e económica.
Na realidade, as mulheres foram da esfera doméstica à ocupação das diferentes funções na sociedade moderna.
Saber coordenar o investimento de energia em diferentes setores da vida é uma capacidade que permite que a mulher cuide de si, da sua família e dos seus afazeres de maneira satisfatória. A aceitação das limitações pessoais possibilita que a mulher reconheça a necessidade de dividir responsabilidades com outras pessoas e permitir-lhe pedir ajuda sempre que necessário.
Neste dia da mulher reconheça que mais importante que ser uma super mulher é saber encarar suas obrigações com tranquilidade e poder cuidar de maneira equilibrada dos diversos setores da sua vida.
Carla Rato
Psicóloga Clínica
" artido publicado no jornal do concelho"
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
São Martinho
A Semana de São Martinho...
Durante esta semana ouvimos histórias de São Martinho e fizemos trabalhinhos com castanhas...
E no dia de São Martinho
Assamos castanhas e no final do dia levamos castanhas para casa, ao lanche não pode faltar a castanha assada!
O cartuchos que as crianças do pré escolar fizeram para guardar as suas castanhas.
Para as crianças, o mundo das histórias e da fantasia é mágico, e a Maria Castanha não pode deixar de vir à nossa festa
O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim. Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac,crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas. Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar. Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes. - Como te chamas? – perguntaram-lhe. - Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha . - Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar? - Quero. Foram brincar ao jogo do apanhar. A Maria Castanha corria mais do que todos. - Quem me apanha? Ninguém me apanha! - Ninguém apanha a Maria Castanha! Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele. Pimba! O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão. A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas. - Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado. - Foi sem querer – explicaram os outros meninos. - Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas. E os outros ajudaram também. Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante. - onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha. - Foram à procura de emprego. - E tu? - Vinha à procura de amigos. - Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos. - Eu também sou – disse o vendedor de castanhas. E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos. Depois, disse: - Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas? - Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos. - Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha. - Pois vais saber como é bom. E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume. Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau! - Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra. - Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor. Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem. E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos. - É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas. - Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel? A Maria Castanha não sabia mas aprendeu. É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
A Matemática
Com as castanhas também trabalhamos a Matemática,
Autor: Maria Isabel Mendonça Soares,” Contos no Jardim”.
A História da Maria Castanha
O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac,crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
- Como te chamas? – perguntaram-lhe.
- Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha .
- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
- Quero.
Foram brincar ao jogo do apanhar.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
- Quem me apanha? Ninguém me apanha!
- Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.
- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.
- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
- onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.
- Foram à procura de emprego.
- E tu?
- Vinha à procura de amigos.
- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
- Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.
- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
- Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac,crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
- Como te chamas? – perguntaram-lhe.
- Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha .
- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
- Quero.
Foram brincar ao jogo do apanhar.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
- Quem me apanha? Ninguém me apanha!
- Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.
- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.
- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
- onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.
- Foram à procura de emprego.
- E tu?
- Vinha à procura de amigos.
- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
- Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.
- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
- Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
Autor: Maria Isabel Mendonça Soares,” Contos no Jardim”.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
outono
terça-feira, 10 de maio de 2011
DIA DA MAE
A minha mãe é tão querida e gosta tanto de mim
Neste dia que é teu dou-te beijinhos sem fim
Recebeste-me em teus braços no dia em que cheguei
E hoje vou-te dizer que de ti logo gostei
Gosto das tuas festinhas, dos teus mimos e beijinhos
Não há ninguém que faça como tu estes carinhos
A minha mãe é tão linda, tão linda com uma flor
Pra ela muitos beijinhos com carinho e amor
01 de Maio de 2011
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